mardi 27 août 2013

PMMA e implantes líquidos infiltrativos para bioplastia

Durante décadas, muitas tentativas foram feitas para preenchimento de depressões e cicatrizes, com o uso de implantes biológicos ou artificiais. A maioria dos materiais biológicos são, entretanto, reabsorvidos no período de um (1) ano, enquanto os materiais sintéticos, até agora, vinham mostrando efeitos colaterais como migração, formação de granuloma e reação alérgica tardia.
Esse efeitos ocorriam até o desenvolvimento de compostos a base de PMMA, que é utilizado no Brasil.
Desde 1945, seu uso no campo médico é uma prática comum. Essa substância é aplicada, por exemplo, em próteses dentárias, implantes em costelas, cimento de ossos, lentes inter-oculares e material de reparo para cirurgia crânio-facial.
Por ser inerte e biocompatível, o implante de PMMA foi ampla e positivamente discutido em muitos artigos científicos. Experiências feitas em animais com microesferas de PMMA, foram empreendidas em 1985, na Universidade de Francfurt, com o intuito de provar a biocompatibilidade do material. O uso para aumento de tecido em pacientes teve início em 1989, e entre 1989 e 1999, foi usado em 200.000 pacientes. Todos os estudos de casos de Artecoll mostraram um grau elevado de segurança e uma taxa extremamente baixa de complicações.
A bioplastia é uma técnica na qual são utilizados implantes líquidos infiltrativos, definitivos ou absorvíveis, naturais ou sintéticos, o que depende da área a ser preenchida. Todo o processo de bioplastia é realizado por meio de um procedimento minimamente invasivo.
Tudo na bioplastia é realizado com anestesia local, permitindo que o paciente participe ativamente do procedimento, de frente para um espelho, isso porque, a bioplastia de uma plástica interativa, sem cortes, sem pós-operatório, sem sangramentos e sem cicatriz.
No Brasil, o PMMA tem sido utilizado há aproximadamente 20 anos, em volumes consideráveis. O produto é liberado pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e, nos Estados Unidos, o PMMA foi o primeiro e único impante líquido definitivo liberado pelo FDA.
O PMMA é um composto de esferas sólidas, lisas, com 50 micrômeros de diâmetro, ou seja, maior que um macrófago (15 a 25 micrômeros), uma das células responsáveis pela fagocitose e reabsorção do produto. Assim, o PMMA não é reabsorvido, mantendo-se inerte no local implantado.
Este produto possui diferentes concentrações, que podem ser utilizadas de acordo com o local a ser implantado, bem como, com o objetivo do tratamento. Sua composição consiste em 2 %, 10 % e 30 %, ou seja 2%, 10% ou 30% de PMMA, sendo que o restante é carboximetilcelulose, um veículo líquido, que será absorvido em alguns dias após a implantação.
Há cerca de 5 milhões de esferas de PMMA por ml. Cada uma dessas esferas promoverá um estímulo tecidual, promovendo produção de colágeno e tecido conjuntivo, resultando em um volume final muito próximo ao volume implantado. Assim, o volume final preenchedor será do próprio paciente em resposta ao PMMA, levando a um resultado muito natural e permanente, com presença muito grande de colágeno.
A longo prazo, além do efeito preenchedor natural, a qualidade da pele do paciente tende a melhorar, prevenindo os efeitos do envelhecimento.
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